Quarta-feira, 17 de Novembro de 2010

 

Este post é direcionado a todos os felizardos que tiveram a oportunidade de assistir à antes-estreia do tão aguardado filme Harry Potter e os Talismãs da Morte - Parte 1 e que querem compartilhar a experiência que tiveram na sua visualização!!!

 

Comentem o post!!



 

As aventuras do feiticeiro Harry Potter estão a chegar ao fim com a estreia, na quinta feira, do último filme da saga cinematográfica, e desta vez a direcção de fotografia tem a assinatura de um português, Eduardo Serra.  

É o mais internacional e conceituado dos directores de fotografia portugueses, e há várias décadas que trabalha sobretudo fora de Portugal, entre projectos de grandes estúdios e produções independentes, entre os Estados Unidos e a Europa.  

O currículo, com filmes como "Protegido", "Rapariga com Brinco de Pérola", "Diamante de Sangue", e "Resistentes"e as duas nomeações para os Óscares fizeram com que um dia recebesse uma chamada telefónica que o deixou "completamente surpreendido", como contou em entrevista à agência Lusa.

 

"Chego a casa, telefonam-me [e perguntam], `Queres fazer os dois últimos Harry Potter por um orçamento de 450 milhões de dólares?", recordou Eduardo Serra.

 

Há grandes planos de paisagens montanhosas, de praia, cidade, florestas densas e negras, um desafio tendo em conta uma produção que vive dos efeitos especiais.  

Para Eduardo Serra, trabalhar numa produção como esta, de um grande estúdio, foi "uma coisa única", uma espécie de paraíso para um profissional que é responsável pela imagem de um filme, que conta a história através da luz.

 

"Tecnicamente há tudo, todas as gruas, todas as técnicas, seja o que for é utilizado, temos todos os brinquedos", disse Eduardo Serra.

 

A isto junta-se a qualidade humana da equipa técnica e elenco com os quais trabalhou e cujo ambiente considerou familiar. Tudo isso pesou na decisão de entrar na produção.

 

Quanto à marca que pode ter deixado nos filmes, comparando com todas as outras seis longas-metragens que já estrearam, Eduardo Serra admitiu que tinha pouca margem de manobra para deixar um cunho pessoal.

 

"Mas parece que o que eu fiz é reconhecido como uma coisa diferente do que havia, [em particular as cenas] das noites em floresta e coisas assim. É o mais pessoal que eu pus ali", defendeu.

 

Apesar da experiência, Eduardo Serra diz que não quer repetir tão cedo um trabalho assim, porque foram dois anos intensos de trabalho no Reino Unido, em que "a vida pessoal desaparece", embora o filho adolescente o tenha acompanhado para Londres.  

Eduardo Serra, de 67 anos, nasceu em Lisboa, fixou residência em Paris, mas está onde estiver o cinema para o qual o convidam a trabalhar.  

Fonte: Expresso



 

"...Parte 1 é o capítulo mais gratificante cinematograficamente (...) Harry Potter os Talismãs da Morte - Parte 1 também enfrenta corajosamente o futuro, deslizando com facil esperteza entre a massa emocionante de complicações (e o conjunto de cenários complicados) que Rowling lança aos fãs neste sprint final, orientando então os fiéis para o destino que todos neste mundo aguardam, o momento chamado O Fim." Lisa Schwarzbaum - Entertainment Weekly

 

"No quesito acção, quando a adrenalina entra em cena, talismãs – Parte 1 não deixa a desejar. A perseguição promovida pelos Devoradores da Morte a Harry Potter nas ruas de Londres faz lembrar os filmes de 007. E a invasão ao Ministério da Magia e a luta entre Harry e Nagini, a cobra de Voldemort, são de tirar o fôlego." Eliseu Barreira Junior - Época


 

“Comparar aliás “Talismãs da Morte” com os seus antecessores é ver a clara evolução que a série ganhou desde 1999. A trama, assim como os personagens, amadureceram e isso é refletido no filme, não apenas superior aos outros esteticamente, mas também de argumento e apresentação. Nunca o trio de amigos esteve tão confortável nos seus papéis e Radcliffe chega a ser engolido em alguns momentos por Emma e Grint, cujo romance velado rende momentos divertidíssimos.” Gustavo Miller - G1


 

"Uau. Esta é a única palavra que posso usar para descrever Harry Potter e os Talismãs da Morte, Parte 1. Para mim, os créditos finais do filme significaram o momento em que verdadeiramente me tornei um fã de Harry Potter..." Chris Bumbray - Joblo

 

 

"Alternadamente engraçado e comovente, é o melhor filme da série, um "Império Contra-Ataca" para esses feitiçeiros e o seu mundo mágico." Roger Moore - Orlando Sentinel

 

 

"Porque, senhoras e senhores – depois de seis filmes de Harry Potter – nós finalmente temos nas nossas mãos um batedor de recordes. Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 1 é o melhor da sua espécie... Robbie Collin - News of The World

 

 

"Harry Potter e os Talismãs da Morte Parte 1 é maravilhoso(...) Foi, de longe, o meu filme favorito de Harry Potter até agora, e eu vou ir para a Parte 2 com expectativas elevadas." Chris - World of Meh

 

 

"Em geral, em relação ao filme como uma adaptação, eu diria que as partes que estão lá ultrapassam de longe o que não está – os cineastas atingiram um bom equilíbrio entre manter todos os pontos-chave na trama, e garantir também um ritmo suave e consistente. Não é nenhum segredo que chorei enquanto lia o livro (comecei com a dedicatória, a sério); e fiz basicamente o mesmo com o filme. Embora lá pelo final eu estivesse a lutar para impedir de chorar ruidosamente… vou deixá-los descobrir o porquê. Então, se é do tipo de chorar, pelo amor de Merlin, LEVE LENÇOS!" Masterofmystery - SnitchSeeker

 

 

"...estampando “Talismãs da Morte” com uma nova identidade cinematográfica, Yates convocou os talentos do compositor Alexandre Desplat, trazendo uma excelente e fina banda sonora com poucos traços de John Williams, e o director de fotografia Eduardo Serra, cujas cenas panorâmicas têm um contraste perfeito com o tom chiaroscuro das mais recentes fotos do set de Hogwarts." Justin Chang - Variety

 

 

"É perfeito... Como um fã, este filme foi perfeitamente criado em cada cena. (...) Nunca me senti perdido, confuso ou perturbado pelo que ficou de fora, ou que os filmes tenham perdido o seu caminho a partir dos livros. Eu estava completamente absorto, esperando que não tivesse sequer de piscar para não perder um segundo deste filme triste maravilhoso. Ele construiu um fogo dentro de mim. Estou a morrer para ver o resto do filme. Não posso esperar para ver o que acontece, eu não posso esperar para ir ver este filme uma segunda vez, terceira e quarta. Eu apaixonei-me por Harry Potter mais uma vez, e eu não posso esperar para ver como este filme termina." The Reviewer





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