Quarta-feira, 08 de Julho de 2009

Hoje saiu pela GMTV uma nova entrevista com Daniel Radcliffe, actor que faz o papel de Harry Potter na série, onde ele falou sobre Harry Potter e o Príncipe Misterioso, filme que estreia na próxima semana.

 

SneekPeak

Bastidores

 

Bastidores II

 

Bastidores III

 

Origado Oclumência! 



Ocorreu ontem em São Paulo a primeira exibição de Harry Potter e o Príncipe Misterioso, sexto filme da série Harry Potter, para a imprensa. Agora o site Cine Players e o Pipoca Combo divulgaram seu parecer sobre o filme. 

 

O Cine Players é o primeiro a divulgar uma crítica completa, e não apenas primeiras impressões; de acordo com eles, este é sem dúvida o melhor filme da série, destacando a fotografia do filme, efeitos e as mudanças nos personagens, dizendo, ao contrário das outras críticas, que o romance serve como uma perfeita quebra para o clima sufocante e tenso do filme. O site dá nota 8.5/10 para o filme.

 "Depois de comandar o quinto filme da série, Yates retorna mais maduro. Constrói o necessário clima sombrio e sufoca o espectador sempre que julga importante fazer com que o público se sinta mais próximo dos personagens. Assim, utiliza planos mais fechados, câmara vibrante quando esse recurso se mostra cabível, além de imprimir certa irriquietação em algumas cenas, fazendo a lente funcionar como o olhar perdido de quem sente o perigo próximo, mas sem saber onde ele se encontra. Yates mostra-se confiante nas suas escolhas, o que resulta num óptimo trabalho de direcção. Soma-se a isso o bom serviço que desempenhou na direcção dos actores, que mostram grande entrosamento e apresentam a melhor performance de todos os seis filmes.

Entre as qualidades de o Príncipe Misterioso também estão a charmosa direcção de arte e o figurino clássico nada exagerado de Jany Temime. Parecem palpites certos para o próximo Óscar, assim como os efeitos visuais. Alan Rickman, interpretando Snape com o cinismo de sempre, mais uma vez compõe a sua personagem com exímia perfeição. E Jim Broadbent, intérprete do professor de poções Horace Slughorn, brilha em cena. O seu personagem, a cada sequência, cresce em importância e Broadbent incorpora o espírito assustado e amedrontado de uma pessoa experiente e que sabe de coisas com as quais não consegue conviver em paz. Se o ano continuar fraco, quem sabe não sobre uma vaga entre os coadjuvantes na temporada da premiação.

Harry Potter e o Príncipe Misterioso é o melhor da série. A história ficou muito mais atraente e a equipa do filme desenvolveu um trabalho impecável em muitos aspectos. Se os fãs provavelmente saberão reconhecer essas qualidades, não parece improvável que o sexto filme da saga receba também um sempre bem-vindo retorno positivo da ainda distante temporada de prémios."

 

Já o Pipoca Combo, embora fale pouco deixa bem claro que o filme satisfará aos fãs. Entretanto, a sua crítica completa será divulgada apenas no dia 09/07, na próxima quinta-feira:

"O que mais se destaca nesta nova aventura é que todo o clima de Hogwarts está presente no filme, coisa que não víamos há algum tempo, além de termos toda a história desenrolando-se num ritmo agradável. Dentre as cenas mais espetaculares está a (desta vez) emocionante sequência de quiddicth na neve, para além das divertidas aulas do currículo escolar (atenção para as boas cenas com Slughorn em aula).

Diversão, aventura, comédia, romance e uma emocionante cena final, de fazer qualquer um encher os olhos de água, é o que você encontra na sexta película de Harry Potter."

 

Obrigado Oclumência!



Times Online

O critico do jornal Times escreveu uma critca de Príncipe Misterioso, onde concede ao filme três de cinco estrelas.

"Harry Potter e o Príncipe Misterioso, o sexto episódio das aventuras do adolescente feiticeiro, não vai decepcionar, apesar da diferença  do livro.

A última parcela é mais do mesmo da fórmula experimentada e testada para ter certeza, mas é uma fórmula que produz ouro puro, tanto quanto os fãs estão preocupados.

David Yates, o realizador, dirige a imagem com uma estonteante energia e confiança, mas o poder do fenómeno Potter reduz a sua contribuição artística individual."

 

"O Píncipe Misterioso, que abre com uma impressionante sequência de efeitos especiais mostrando a destruição de um marco de Londres, leva a saga "numa direção escura", com "intensidade monocromática ", Foi "uma elegante adição para o cânone - mesmo que seja só lá para definir o cenário para o conflito no final dos próximos dois filmes."

 



O sexto filme da série Harry Potter, que estreia em Portugal dentro de dez dias, revela uma menor aposta em cenas de acção do que os anteriores e mostra um jovem feiticeiro mais crescido e menos inocente.

Falando em premiére inglesa em Londres,  David Yates, realizador da película, descreveu-a como "mais completa e mais intensa" do que as anteriores, o que a torna de difícil compreensão para quem não for leitor da saga de J.K.Rowling.

Por seu lado, o actor Daniel Radcliffe, que continua a vestir a pele de Harry Potter, explicou que a sua personagem vai "perdendo a inocência" de filme para filme, à medida que conclui que o mundo da magia, que ao início lhe pareceu fascinante, tem muito mais perigos do que o mundo dos "muggles"

Radcliffe afirmou que continuará a representar após terminar a série mas que irá sentir o fim do projecto.

 

Obrigado DN!

 



Omolete: (...)a primeira coisa que preciso de dizer é que mais uma vez é incerto prever o que os fãs vão achar da adaptação. Muita coisa das mais de 600 páginas originais ficou de fora e personagens foram cortados ou diminuídos para caber nas 2h30 do filme.
Porém, o que sobra é uma história “concisa” (sim, entre aspas, pois ainda assim são 150 minutos de filme - 150 minutos bem rápidos, diga-se), que consegue passar para quem não leu os livros os caminhos que a saga está a tomar agora que está quase no seu fim.
Harry (Daniel Radcliffe), mais do que nunca, está a aceitar o seu papel de protagonista nessa história e tem ao seu lado Dumbledore (Michael Gambon) para guiá-lo e até mesmo tê-lo como principal aliado na luta do Director de Hogwarts contra o Senhor das Trevas e os seus Devoradores da Morte, que acabam de recrutar um poderoso aliado dentro de Hogwarts. Ou deveria dizer dois?
Uma das grandes novidades entre o corpo docente da escola é que Severus Snape (Alan Rickman) finalmente consegue o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, sendo substituído nas aulas de Poção por Horace Slughorn, um antigo professor que é recrutado pessoalmente por Dumbledore e Harry Potter.
O dia-a-dia na escola também tem as suas novidades. E, sim, estou a falar do romance entre Harry e uma certa menina que sempre foi apaixonada por ele, ou então entre aquele outro casal que tu já deves imaginar. Que as hormonas estão cada vez mais à flor da pele em Hogwarts, tu já sabias há que tempos. Mas agora, beijos e abraços são agora parte importante da trama, tanto quanto as aventuras de outros dias. Faz parte do amadurecimento dos personagens. Ah e Ron (Rupert Grint) finalmente entra paraa equipa de Quidditch de Gryffindor… e salva o dia!
E como falar mais da história neste ponto é ridículo para quem já leu os livros e pode trazer spoilers para os que estão a acompanhar apenas pelos filmes, vale confirmar o que está toda a gente a dizer: este é, sim, o filme mais sombrio da série até aqui. Gigantes nuvens negras fecham de vez o tempo de Londres e depois conseguem tapar o sol da Escola de Magia e Feitiçaria inglesa, onde algo jamais imaginado no início de toda a história vai acontecer.

 

Obrigado PotterNews!



"Deslumbrantemente bem feito e, talvez bem menos fantasioso que os outros filmes, este é o que mais se aproxima de “vida ou morte” do que qualquer um dos outros, e como tal, é bastante eficaz (...).
Depois de não adaptar Ordem da Fénix, Steve Kloves felizmente volta devido à sua habilidade em adaptar um livro gigante numa digerível forma dramática; entre muitas difíceis decisões sobre a narrativa, ele cortou todo o estardalhaço em torno do violento caos assassino e atrasou a introdução ao novo Ministro da Magia, Rufus Scrimgeour, para o próximo filme.
O director David Yates, após o material da série lançado no filme anterior, exibe notavelmente um aumento de confiança aqui, injectando mais uma consistência do mundo real do que começou há oito anos atrás como uma pura fantasia infantil (corujas mensageiras e elfos domésticos tagarelas foram substituídos por romances e seguranças da escola, em torno de grandes hormonas adolescentes). Os sets foram diminuídos para reduzir o aspecto de conto de fadas de Hogwarts e dar ênfase à grisalha e medieval figura, e ainda a obrigatoriedade de um jogo de Quidditch foi organizada com maior atenção a uma compreensão espacial como nunca.
Com a história a direccionar-se até à morte de um importante personagem no final da sexta parte, e a luta entre os arquiinimigos Harry e Voldemort no climático Harry Potter e os Talismãs da Morte(...). É difícil imaginar assistir Harry Potter e o Príncipe Misterioso sem ter assistido a nenhum dos outros, ou seja, sem nenhuma pista do que aconteceu antes, mas mesmo assim é uma formidável entrada com um peso e textura cinematográfico comprometida apenas por uma certa falta de modulação dramática.
Com a vilã do último filme, Dolores Umbridge, fora da história, mas com a invisível ascensão de Lord Voldemort, nem Londres escapa de uma incrível cena de abertura com o ataque dos Devoradores da Morte, e nem Hogwarts pode ser considerada segura do exército de Voldemort (...)
Enquanto Harry pensa no seu status de “o Eleito”, ele não está inteiramente isento de luxúrias, ciúmes e intrigas que preocupam os seus amigos adolescentes como nunca. Enquanto Harry está a aumentar o seu afecto pela irmã de Ron, ele está lentamente a desenvolver-se, Ron é um alvo fácil para atenções da imprevisível Lavender Brown(...)
A maior mudança da “Fénix” foi registrada em Tom Felton, que interpreta Malfoy; ele agora está alto nos modos de Jimmy Stewart, com um rosto que chega a assemelhar-se ao de Jonathan Pryce, e ele parece uma torre ao lado de Daniel Radcliffe, que parece ser a pessoa mais baixinha do elenco (isso não é verdade quando consideramos Imelda Staunton).
Rupert Grint, como Ron, que sempre mostrou ser mais velho que os outros mostram que ainda continua a ser mais ‘personagem’ que os outros (isso significa que o actor é o que melhor intepreta no trio). Emma Watson, como a perene e atractiva Hermione, tornou-se uma jovem muito atraente, e Bonnie Wright como Ginny continua a caçar intrigas com o tipo inicial de Jane, que continua a crescer em ti.
Juntando aos veteranos como Michael Gambon, Alan Rickman, Maggie Smith, Robbie Coltrane e Warwick Davis na equipa de Hogwarts é Jim Broadbent, faz uma entrada magnífica disfarçada e, então, simplesmente se torna no velho professor excêntrico a quem Harry pressiona para conseguir pistas cruciais de Voldemort, a encarnação do estudante Tom Riddle é vista em duas cruciais cenas da memória
."

Obrigado PotterNews!



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